domingo, 1 de novembro de 2009

Hanna Barbera


“Dois homens de estilos e temperamentos amplamente diferentes transformaram um sonho em um império. Fizeram sucesso ao unir suas aspirações e seus talentos.”

William Hanna e Joseph Barbera fizeram parte de nossa infância, afinal quem não se lembra dos episódios em que o rato iludia o gato, e aquele onde a tecnologia estava totalmente à frente do que possuíamos? Enfim, uma infinidade de desenhos que ultrapassavam a condição de meros croquis, que teve tal importância na qual ainda residem em u
m canto das nossas mentes como uma boa lembrança.

Tudo começou em 1937 quando Joseph e William conheceram-se e assim criaram seus primeiros trabalhos juntos. Na década de 1940, chegaram a enviar seus desenhos para Walt Disney, que prometeu contratá-los, porém não os procurou.
Em 1940 criaram é o primeiro curta-metragem da série de Tom & Jerry, nos quatro anos seguintes fundaram o estúdio Hanna-Barbera desenvolvendo assim novos trabalhos e personagens para a essa mídia.

Apesar da precária animação existente na época, onde repetiam-se cenários de fundo e reaproveitava-se gestos e expressões dos personagens, o sucesso era garantido com as divertidíssimas piadas que recheavam os episódios e alegravam tanto adultos como crianças.
Os estúdios da Hanna-Barbera foram, na década de 90 comprados pela Turner Enterprises. Anos mais tarde, as empresas Turner foram adquiridas por outro conglo
merado de comunicação, o "Time-Warner". Quando William Hanna morreu, em 22 de março de 2001, o estúdio Hanna-Barbera foi adquirido pela Warner Bros. Animation, e transformado no Cartoon Network Studios.
(Hanna-Barbera e a Warner Bros. eram rivais ferrenhas na disputa
pelos espectadores de desenhos, HAHA ironia do destino? É talvez!)
Em 18 de dezembro 2006 faleceu, com 95 anos, Joseph Barbera, por causas naturais.
“Para a maioria de nós, o mundo da animação continua a existir na memória. Não importa quantos anos possam
se passar. Ainda podemos recordar vividamente aqueles momentos mágicos quando figuras animadas ganhavam vida própria [...]
Independente de sua longevidade como uma equipe, Hanna Barbera conquistou seu status como uma história americana de sucesso, numa época em que a animação para televisão era considerada nada realista e contraproducente. Desenvolveram e aperfeiçoaram suas técnicas. Tornaram possível produzir um grande número de desenhos animados todas as semanas, mudando para sempre a face da nossa TV.”

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